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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Qual é a diferença entre faculdades, centros universitários e universidades?
Olá, amigos e amigas...!
Depois de algum tempo meio ocupado com vários trabalhos, retorno para continuarmos nossas postagens sobre o meio acadêmico em geral e a cultura universitária.
Hoje falaremos sobre uma dúvida que sempre aparece em alguns estudantes, principalmente naqueles que querem fazer vestibular, e até em alguns já graduados. Tem a ver com definições formais quanto às instituições que oferecem, no Brasil, a graduação em nível superior. Ou seja, qual é a diferença entre faculdades, centros universitários e universidades?
O Ministério da Educação editou o Decreto 5.773/06, no qual se estabelecem os três tipos de instituições de educação superior citadas aqui.
Todas as instituições são primeiramente credenciadas como faculdades. Ou seja, o ato inicial, quando se começam as atividades de ensino, deve ser com esse status. Assim é que a maioria das novas instituições, a maioria originária de escolas de ensino médio já existentes nas cidades, ou de grupos escolares estabelecidos, se chamam genericamente de “Faculdade Fulana de Tal”. Só mais tarde, a partir da análise de vários pontos estabelecidos pelo MEC, do funcionamento regular e de exames quanto ao padrão satisfatório de qualidade é que se pode ir para o outro grau, quer seja de Centros Universitários, quer seja de Universidade.
As universidades são as instituições de ensino superior em que se encontram, obrigatoriamente juntas, as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Além disso, o Decreto 5.773/06 explica:
“São instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por:
I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional;
II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado;
III - um terço do corpo docente em regime de tempo integral.
§ 1º A criação de universidades federais se dará por iniciativa do Poder Executivo, mediante projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional.
§ 2º A criação de universidades privadas se dará por transformação de instituições de ensino superior já existentes e que atendam o disposto na legislação pertinente.
Já os Centros Universitários, conforme o MEC, são as instituições de ensino superior pluricurriculares, que abrangem mais de uma área do conhecimento, as quais tenham comprovada excelência do ensino oferecido, excelente qualificação do seu corpo docente e “pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. Os centros universitários credenciados têm autonomia para criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior”.
Espero que tenha sido claro.
Abraços e até mais!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Idem ou ibidem?

Caríssimos!
Hoje falaremos sobre os tão famigerados termos latinos Idem e Ibidem, amplamente utilizados em monografias, em especial da área jurídica.
Espero que apreciem!
1) Idem é pronome latino - e não adjetivo, como, entre outros, considera o dicionarista Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (1) - correspondente à forma nominativa neutra do masculino "isdem" (com o sentido de precisamente aquele) e à forma feminina "eadem", com ideia reforçativa, e tem tal vocábulo, em suma, o significado de o mesmo, a mesma coisa.
2) É usado nas citações, para indicar o mesmo autor, da mesma forma, e isso com o intuito de evitar repetições.
3) Sua pronúncia é paroxítona (ídem).
4) Sua abreviatura é id.
5) Por pertencer a outro idioma, a rigor é palavra que deve vir grifada, ou seja, entre aspas, em itálico, negrito, sublinha ou com outro grifo indicador de tal circunstância.
6) Já ibidem é advérbio latino e tem o significado de aí mesmo, no mesmo lugar.
7) Usado em citações, tem o sentido de na mesma obra, capítulo ou página a que anteriormente se fez referência.
8) Sua pronúncia é paroxítona (ibídem), não proparoxítona (íbidem).
9) Sua abreviatura costuma ser ib.
10) Antonio Henriques também lhe aceita ibid. por abreviação. (2)
11) O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, que é o veículo oficialmente incumbido de determinar quais as palavras que integram nosso vocabulário padrão escrito, refere-a como advérbio latino, excluindo-a, desse modo, de nosso léxico normatizado.(3)
12) Por pertencer a outro idioma, a rigor é palavra que, quando escrita por extenso, deve vir entre aspas, em itálico, negrito, sublinha ou com grifo indicador de tal circunstância.
13) Para distingui-la de idem, assim leciona Arnaldo Niskier: "Essas palavras são encontradas com frequência em notas bibliográficas. Normalmente, idem significa o mesmo, da mesma forma, e ibidem no mesmo lugar; em notas bibliográficas, idem significa o mesmo autor, ibidem na mesma obra (ou na mesma página)". (4)
14) Nas monografias de qualquer tipo, segundo a ABNT, ambos os termos devem ser utilizados apenas quando se optar pelo sistema numérico de citação, ou seja, somente caso se escolha por fazer as chamadas dos autores ao pé da página (aliás, essa dica serve para todas as palavras em latim que se referem às citações nas monografias, com exceção de apud, mas isso é para outro dia eu explicar...).
Fontes:
(1) FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 8. reimpressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. 738.
(2) HENRIQUES, Antonio. Prática da Linguagem Jurídica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. p. 89.
(3) Cf. Academia Brasileira de Letras, Op. cit., p. 824, nota 2.
(4) NISKIER, Arnaldo. Questões Práticas da Língua Portuguesa: 700 Respostas. Rio de Janeiro: Consultor, Assessoria de Planejamento Ltda., 1992. p. 42.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Correndo risco de Vida ou de Morte?
Caros amigos!
Hoje irei postar um texto de meu orientador do Mestrado, Dante Lucchesi. Discorre sobre uma expressão genuína da língua, que jamais deveria ser desmerecida pelos “gramatiqueiros” de plantão, seres obtusos e pequenos que querem empobrecer nosso idioma...
Boa leitura!
Correndo risco de vida
Se os reformadores da natureza, como Américo Pisca-Pisca, já caíram no ridículo, os reformadores da língua ainda gozam de muito prestígio. Durante muito tempo, era possível usar a expressão “fulano não corre mais risco de vida”. Qualquer falante normal decodificava a expressão risco de vida como “ter a vida em risco”. E tudo ia muito bem, até que um desses reformadores da língua sentenciou, do alto da sua vã inteligência: “não é risco de vida, é risco de morte!”. Quer dizer que só ele teve essa brilhante percepção, todos os outros falantes da língua não passavam de obtusos irrecuperáveis. É o tipo de sujeito que acredita ter inventado a roda. E impressiona a fortuna crítica de tal asneira. Desde então, todos os jornais propalam “o grande líder sicrano ainda corre risco de morte”. E me desculpem, mas risco de morte é muito pernóstico.
Assim como o reformador da natureza não entende nada da dinâmica do mundo natural, esses gramáticos que pretendem reformar o uso lingüístico invocando sua pretensa racionalidade não percebem coisa alguma da lógica de funcionamento da língua. Como bem ensinou Saussure, fundador da Lingüística Moderna, tudo na língua é convenção. A expressão risco de vida, com sentido de “risco de perder a vida”, estava consagrada pelo uso e não criava problema na comunicação, porque nenhum falante, ao ouvir tal expressão, pensava que o sujeito corria risco de viver.
A relação entre as formas lingüísticas e o seu conteúdo é arbitrária e convencionada socialmente. Em japonês, por exemplo, o objeto precede o verbo. Diz-se "João o bolo comeu" ao invés de "João comeu o bolo", como em português. Se o nosso reformador da língua baixasse por lá, tentaria convencer os japoneses de que o verbo preceder o seu objeto é muito mais lógico!
Mas os ingênuos poderiam argumentar: o nosso oráculo gramatical não melhorou a língua tornando-a mais lógica? Não, meus caros, ele a empobreceu. Pois, ao lado da expressão mais trivial correr o risco de cair do cavalo, a língua tem uma expressão mais sofisticada: correr risco de vida. Tal construção dissonante amplia as possibilidades expressivas da língua, criando um veio que pode vir a ser explorado por poetas e demais criadores da língua. “Corrigir” risco de vida por risco de morte é substituir uma expressão mais sutil e sofisticada por sua versão mais imediata, trivial e óbvia. E um recurso expressivo passou a correr risco de vida pela ação nefanda dos fariseus no templo democrático da língua.
LUCCHESI, Dante. Correndo risco de vida. A Tarde, Salvador, 17 set. 2006. Opinião, p. 3.
Hoje irei postar um texto de meu orientador do Mestrado, Dante Lucchesi. Discorre sobre uma expressão genuína da língua, que jamais deveria ser desmerecida pelos “gramatiqueiros” de plantão, seres obtusos e pequenos que querem empobrecer nosso idioma...
Boa leitura!
Correndo risco de vida
Em uma de suas histórias geniais, Monteiro Lobato nos apresenta o reformador da natureza, Américo Pisca-Pisca. Questionando o perfeito equilíbrio do mundo natural, Américo Pisca-Pisca apontava um desequilíbrio flagrante no fato de uma enorme árvore, como a jabuticabeira, sustentar frutos tão pequeninos, enquanto a colossal abóbora é sustentada pelo caule fino de uma planta rasteira. Satisfeito com sua grande descoberta, Américo deita-se sob a sombra de uma das jabuticabeiras e adormece. Lá pelas tantas, uma frutinha cai bem na ponta do seu nariz. Aturdido, o reformador se dá conta de sua vã lógica.
Se os reformadores da natureza, como Américo Pisca-Pisca, já caíram no ridículo, os reformadores da língua ainda gozam de muito prestígio. Durante muito tempo, era possível usar a expressão “fulano não corre mais risco de vida”. Qualquer falante normal decodificava a expressão risco de vida como “ter a vida em risco”. E tudo ia muito bem, até que um desses reformadores da língua sentenciou, do alto da sua vã inteligência: “não é risco de vida, é risco de morte!”. Quer dizer que só ele teve essa brilhante percepção, todos os outros falantes da língua não passavam de obtusos irrecuperáveis. É o tipo de sujeito que acredita ter inventado a roda. E impressiona a fortuna crítica de tal asneira. Desde então, todos os jornais propalam “o grande líder sicrano ainda corre risco de morte”. E me desculpem, mas risco de morte é muito pernóstico.
Assim como o reformador da natureza não entende nada da dinâmica do mundo natural, esses gramáticos que pretendem reformar o uso lingüístico invocando sua pretensa racionalidade não percebem coisa alguma da lógica de funcionamento da língua. Como bem ensinou Saussure, fundador da Lingüística Moderna, tudo na língua é convenção. A expressão risco de vida, com sentido de “risco de perder a vida”, estava consagrada pelo uso e não criava problema na comunicação, porque nenhum falante, ao ouvir tal expressão, pensava que o sujeito corria risco de viver.
A relação entre as formas lingüísticas e o seu conteúdo é arbitrária e convencionada socialmente. Em japonês, por exemplo, o objeto precede o verbo. Diz-se "João o bolo comeu" ao invés de "João comeu o bolo", como em português. Se o nosso reformador da língua baixasse por lá, tentaria convencer os japoneses de que o verbo preceder o seu objeto é muito mais lógico!
Mas os ingênuos poderiam argumentar: o nosso oráculo gramatical não melhorou a língua tornando-a mais lógica? Não, meus caros, ele a empobreceu. Pois, ao lado da expressão mais trivial correr o risco de cair do cavalo, a língua tem uma expressão mais sofisticada: correr risco de vida. Tal construção dissonante amplia as possibilidades expressivas da língua, criando um veio que pode vir a ser explorado por poetas e demais criadores da língua. “Corrigir” risco de vida por risco de morte é substituir uma expressão mais sutil e sofisticada por sua versão mais imediata, trivial e óbvia. E um recurso expressivo passou a correr risco de vida pela ação nefanda dos fariseus no templo democrático da língua.
LUCCHESI, Dante. Correndo risco de vida. A Tarde, Salvador, 17 set. 2006. Opinião, p. 3.
COMO FAZER UM RESUMO EFICIENTE?
Olá, amigos!
Hoje iremos aprender de que forma você deve fazer um resumo acadêmico para sua monografia ou artigo (ou seja lá o que você estiver fazendo) de forma bem elaborada.
Eu o apelido de...
"Fórmula mágica” para se fazer um resumo acadêmico eficiente".
Para um resumo eficiente, lembre-se de que a regra é a seguinte:
Quem lê seu resumo não precisa ler seu trabalho inteiro.
Ou seja, o resumo deve ser completo. Para isso, deve-se:
a) No primeiro período de seu texto, você deve dizer exatamente qual a proposta geral do trabalho; daí explicar o que se quer provar e a importância da atividade;
b) Então, apresentar a metodologia adotada para se chegar aos resultados;
c) Após isso, relatar brevemente qualquer outro ponto que se julgue importante, observações, conteúdo básico, etc.; e
d) Explicar quais foram as conclusões alcançadas pela pesquisa e se foi possível provar a hipótese primária.
e) Devem ser escolhidas de três a cinco “palavras-chave”, ou “termos-chave” que condensem o conteúdo do trabalho (para fins de indexação bibliográfica).
- O Resumo deve ter todo o texto em terceira pessoa (impessoal).
- Não devem ser usadas frases negativas.
- Não se devem fazer juízos de espécie alguma (tipo: “é um excelente trabalho”, “uma ótima demonstração disso ou daquilo”, “condições miseráveis de sobrevivência”, “governantes despreparados e corruptos”, etc.).
- Não se pode copiar nada do texto de sua monografia ou artigo palavra por palavra.
- Não devem ser citadas fontes, nomes de autores, etc.
- O texto é em espaço simples, justificado, fonte 12, em um bloco único, sem divisão por parágrafos.
- Alguns orientadores pedem que se coloque, acima do resumo, a referência do próprio trabalho. Isso é bom, mas NÃO É OBRIGATÓRIO...
Exemplo de Resumo eficiente, passo a passo. Atentem para as divisões e as etapas de construção.
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo principal estimar o custo da ampliação da cobertura do Programa de Saúde da Família no município de Livramento de Nossa Senhora, cidade situada na região sudoeste do Estado da Bahia, programa esse cuja implantação se deu no ano de 2000. A estratégia metodológica divide-se em quatro etapas, buscando, assim, elementos essenciais para que, através de estudo descritivo, quantitativo e exploratório, fosse realizada uma análise dos elementos característicos do processo de financiamento, bem com a evolução do Programa na referida área geográfica escolhida para o estudo. Com a formulação e a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorre um expressivo movimento de reforma sanitária, inserido no movimento mais amplo de redemocratização. O Programa de Saúde da Família surge como estratégia para impulsionar a troca de um modelo de atenção com foco na assistência curativa e no sistema hospitalar. Tal estratégia tem como principal propósito organizar o trabalho de atenção à saúde em novas bases e substituir a prática tradicional, levando a saúde para mais perto das famílias. Para uma provável melhoria significativa nos indicadores de saúde do município de Livramento de Nossa Senhora, é preciso aumentar o percentual de cobertura do PSF através da ampliação do número de equipes. Para tanto, fez-se necessário estimar os custos e as conseqüências do processo de financiamento desta ampliação da cobertura. A pesquisa mostrou que a ampliação do PSF é viável, uma vez que os impactos orçamentários serão mínimos (principalmente quando as ESF são certificadas pela SESAB), além de que essa ação irá contribuir em muito para a reorganização e modificação do modelo predominantemente assistencialista de atenção à saúde vigente, adequando todo o sistema e possibilitando a promoção de mudanças.
Palavras-chave: Política de Saúde. Impactos Orçamentários. Saúde da Família.
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo principal estimar o custo da ampliação da cobertura do Programa de Saúde da Família no município de Livramento de Nossa Senhora, cidade situada na região sudoeste do Estado da Bahia, programa esse cuja implantação se deu no ano de 2000. A estratégia metodológica divide-se em quatro etapas, buscando, assim, elementos essenciais para que, através de estudo descritivo, quantitativo e exploratório, fosse realizada uma análise dos elementos característicos do processo de financiamento, bem com a evolução do Programa na referida área geográfica escolhida para o estudo. Com a formulação e a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorre um expressivo movimento de reforma sanitária, inserido no movimento mais amplo de redemocratização. O Programa de Saúde da Família surge como estratégia para impulsionar a troca de um modelo de atenção com foco na assistência curativa e no sistema hospitalar. Tal estratégia tem como principal propósito organizar o trabalho de atenção à saúde em novas bases e substituir a prática tradicional, levando a saúde para mais perto das famílias. Para uma provável melhoria significativa nos indicadores de saúde do município de Livramento de Nossa Senhora, é preciso aumentar o percentual de cobertura do PSF através da ampliação do número de equipes. Para tanto, fez-se necessário estimar os custos e as conseqüências do processo de financiamento desta ampliação da cobertura. A pesquisa mostrou que a ampliação do PSF é viável, uma vez que os impactos orçamentários serão mínimos (principalmente quando as ESF são certificadas pela SESAB), além de que essa ação irá contribuir em muito para a reorganização e modificação do modelo predominantemente assistencialista de atenção à saúde vigente, adequando todo o sistema e possibilitando a promoção de mudanças.
Palavras-chave: Política de Saúde. Impactos Orçamentários. Saúde da Família.
Espero que tenha sido útil!
Qualquer dúvida, me contatem:
clebertourinho@gmail.com
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Review Monografias Assessoria Textual
Revisão Gramatical de Monografias, Dissertação, Teses, Artigos, Projetos de pesquisa, entre outros, em todos os níveis: Graduação, Mestrado, Doutorado, além de TCC's em geral. Orientação Acadêmica: auxílio ao direcionamento da confecção de seu Trabalho Acadêmico, desde a capa até os anexos, passando pelas normas da ABNT, estilo textual, referências, ou seja, da sua idéia inicial ao texto final a ser entregue, tudo é contemplado.
Mais de 6 anos de experiência na área.
Atualmente, 145 clientes satisfeitos, totalizando mais de 160 trabalhos concluídos.
ATENDIMENTO PERSONALIZADO, pois cada trabalho é diferente do outro.
Realizamos trabalhos para todo o Brasil.
Mais informações:
Prof. Cleber Tourinho
Professor, Revisor, Lingüista, Orientador em Metodologia da Pesquisa Científica. Mestrando em Letras e Lingüística. - Universidade Federal da Bahia - UFBA. Pesquisador CNPq.
rcmono@gmail.com
MSN: rc.mono@hotmail.com
(83) 8885-5765
(71) 9208-6998
Mais de 6 anos de experiência na área.
Atualmente, 145 clientes satisfeitos, totalizando mais de 160 trabalhos concluídos.
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